A escritora Nilza Menezes apresenta na noite desta quinta-feira (10), dentro da programação do FestCine Amazônia – Cinema no Terreiro, seu mais recente trabalho literário “Arreda Homem que aí vem Mulher”, baseado na sua tese de mestrado, que busca a compreensão do imaginário religioso afro-brasileiro, na representação da entidade Pomba Gira, bem como eliminar o preconceito religioso. “Arreda homem que aí vem mulher é um Ponto (canção) que canta a chegada das pombagiras no espaço ritual. Ele traduz a essência desse livro, que se propõe revelar e analisar, a partir da ambígua figura da Pombagira, as representações de gênero contidas no imaginário religioso afro-brasileiro”, escreve Nilza.
O prefácio trás declarações de nada-mais nada-menos que a Doutora em Ciências da Religião, professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo e coordenadora do Grupo de Estudos de Gênero e Religião –Mandrágora/Netmal Sandra Duarte de Souza que em determinado parágrafo escreve: “...Vale destacar o precioso trabalho de campo realizado pela autora, que desenvolveu sua pesquisa em casas de candomblé e de umbanda no norte do Brasil, em Porto Velho, Rondônia”.
Nilza Menezes teve a preocupação em entrevistar várias lideranças religiosas e também adeptos. Homens e mulheres que emprestaram suas vozes para tecer as linhas desse estudo. “Junte-se a isso, a observação sistemática dos rituais, que incluiu também um cuidadoso registro visual do campo, comunicando imageticamente um universo rico em simbolismo”, completa Sandra Duarte de Souza.
O estudo da nossa escritora nos leva a um mundo desconhecido daqueles que não têm afinidades os rituais praticados nos terreiros de candomblé ou umbanda, através de uma linguagem que pode ser compreendida com facilidade por qualquer leigo. Além disso a pesquisa nos apresenta “A Pombagira e as representações sociais onde a escritora foi buscar informações em autores como Moscovici, Denise Jodelet e Maria Cecília Minayo e conclui: “A Pombagira é um fenômeno observável, que pode ter sua manifestação individual, mas representa coletivamente as mulheres quando fala em nome delas”.
Serviço
“Arreda homem que aí vem mulher”,
Autora: historiadora Nilza Menezes
Dia: 10 de dezembro (5ª feira) às 20hs
Local: Centro de Umbanda Santa Luzia de Mãe Marli
Endereço: Rua União, 2559 - Sub Esquina com Plácido de Castro - Bairro JK
O prefácio trás declarações de nada-mais nada-menos que a Doutora em Ciências da Religião, professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo e coordenadora do Grupo de Estudos de Gênero e Religião –Mandrágora/Netmal Sandra Duarte de Souza que em determinado parágrafo escreve: “...Vale destacar o precioso trabalho de campo realizado pela autora, que desenvolveu sua pesquisa em casas de candomblé e de umbanda no norte do Brasil, em Porto Velho, Rondônia”.
Nilza Menezes teve a preocupação em entrevistar várias lideranças religiosas e também adeptos. Homens e mulheres que emprestaram suas vozes para tecer as linhas desse estudo. “Junte-se a isso, a observação sistemática dos rituais, que incluiu também um cuidadoso registro visual do campo, comunicando imageticamente um universo rico em simbolismo”, completa Sandra Duarte de Souza.
O estudo da nossa escritora nos leva a um mundo desconhecido daqueles que não têm afinidades os rituais praticados nos terreiros de candomblé ou umbanda, através de uma linguagem que pode ser compreendida com facilidade por qualquer leigo. Além disso a pesquisa nos apresenta “A Pombagira e as representações sociais onde a escritora foi buscar informações em autores como Moscovici, Denise Jodelet e Maria Cecília Minayo e conclui: “A Pombagira é um fenômeno observável, que pode ter sua manifestação individual, mas representa coletivamente as mulheres quando fala em nome delas”.
Serviço
“Arreda homem que aí vem mulher”,
Autora: historiadora Nilza Menezes
Dia: 10 de dezembro (5ª feira) às 20hs
Local: Centro de Umbanda Santa Luzia de Mãe Marli
Endereço: Rua União, 2559 - Sub Esquina com Plácido de Castro - Bairro JK
Fonte: Diário da Amazônia
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