Como a programação deste ano é vasta e as apresentações ocorrerão tbm fora da sede do SESC/RO, vou postar os espetáculos de dois em dois dias, com suas respecitvas informações.
Vamos começar com:
Vamos começar com:
FILHAS DA MATA
04.09 (6ª feira) às 20h30 no Teatro UM do Sesc Esplanada
Sinopse: Mulheres esquecidas e abandonadas pelo tempo e pela memória vivem mergulhadas num mundo fronteiriço entre sonho e realidade, lutando pela redescoberta do sentido de suas existências e suas histórias de vida. Sem rumo e presas às amarras do passado, lembranças e ilusões se confundem, levando as personagens a um estado de aparente alienação.
O espetáculo conta com a participação de várias senhoras que compartilham suas memórias com o público e representam o universo metafórico da purificação pelo fluxo das águas.
Sinopse: Mulheres esquecidas e abandonadas pelo tempo e pela memória vivem mergulhadas num mundo fronteiriço entre sonho e realidade, lutando pela redescoberta do sentido de suas existências e suas histórias de vida. Sem rumo e presas às amarras do passado, lembranças e ilusões se confundem, levando as personagens a um estado de aparente alienação.
O espetáculo conta com a participação de várias senhoras que compartilham suas memórias com o público e representam o universo metafórico da purificação pelo fluxo das águas.
Ficha Técnica: vamos ficar devendo por enquanto.
Mais informações: http://bailadoraandaluza.blogspot.com/search?q=filhas+da+mata
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SANTO GUERREIRO E O HERÓRI DESAJUSTADO (Cia. São Jorge de Variedades - SP)
05.09 (sábado) às 18hs no Parque da Cidade (atrás do PVH Shopping)
Gênero: Teatro de rua
Classificação: 10 anos
Duração: 110 minutos
Sinopse: Espetáculo de rua que promove a fusão entre um clássico da literatura universal e a tradição popular brasileira. A montagem carnavalesca de um hipotético encontro entre Dom Quixote e São Jorge – o espírito crítico frente à miséria urbana e o espírito celebrativo dos ciclos da vida – promove uma reflexão sobre o sentido do herói na grande metrópole nos dias de hoje, pondo lado a lado a força da imaginação individual para romper uma realidade problemática e a força da coletividade que se liga espiritualmente à terra. O roteiro se desenvolve como num desfile de escola de samba, com samba-enredo, diferentes alas e carros alegóricos em forma de barco.
Ficha Técnica
Dramaturgia: Marcelo Reis, Rogério Tarifa e Alexandre Krug
Direção: Rogério Tarifa
Elenco: Marcelo Reis, Patrícia Gifford, Paula Klein, Rogério Tarifa, Mariana Senne, Rodrigo Ramos, Nina Blauth, Candido Jorge de Lima, Jonathan Silva, Fernanda Machado, Isabel Soares, Glauber Pereira, Jordana Dolores, Josy Mattos, Lílian de Lima,
Luciana Cunha, André Capuano, Darcio de Oliveira, Manuel Boucinhas, Vanessa Carvalho, Vivian Bertocco
Cenário, figurino e adereços: Casa da Lapa (Júlio Dojcsar, Silvana Marcondes, Sato)
Direção musical: Georgette Fadel, Nina Blauth e Jonathan Silva
Preparação de atores: Mariana Senne
Preparação vocal: Patrícia Gifford
Direção de produção: Carla Estefan
Assistente de produção e operação de som: Taty Kanter
Maquiagem: Amália Buisson e Inês Sanches
Fotos: Adalberto Lima
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A Cia. São Jorge de Variedades - Surgiu em 1998 com o encontro entre artistas egressos da Escola de Arte Dramática e da Escola de Comunicações e Artes/ USP. Com seu primeiro espetáculo, Pedro o cru, o grupo ganhou o Prêmio Nascente USP/Editora Abril em 1998; Um credor da fazenda nacional, de 1999, foi selecionado em 2000 para o Projeto Palco Giratório do SESC. Em 2001, a Cia. criou o Movimento Cultural Harmonia na Diversidade, juntamente com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, o Grupo Teatral Isla Madrasta e a Cia. Bonecos Urbanos; em 2002 montou, como resultado do Projeto Boracea, com o apoio do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, o espetáculo As bastianas, apresentado ao público em dois albergues para pessoas sem moradia; em 2003, com o Projeto Boracea – Tabajara, a companhia instalou-se em Barra Funda, região de São Paulo carente de equipamentos culturais. A aprovação do Projeto São Jorge Menino pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, em 2004, permitiu à companhia dar continuidade ao seu trabalho ligado a comunidades carentes. Em 2007 a São Jorge estreou o espetáculo O santo guerreiro e o herói desajustado, projeto apoiado pela Secretaria de Cultura do Estado – PAC/Produção e pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, e deu início a uma nova fase de trabalho com o Projeto Intervenção Permanente.
Classificação: 10 anos
Duração: 110 minutos
Sinopse: Espetáculo de rua que promove a fusão entre um clássico da literatura universal e a tradição popular brasileira. A montagem carnavalesca de um hipotético encontro entre Dom Quixote e São Jorge – o espírito crítico frente à miséria urbana e o espírito celebrativo dos ciclos da vida – promove uma reflexão sobre o sentido do herói na grande metrópole nos dias de hoje, pondo lado a lado a força da imaginação individual para romper uma realidade problemática e a força da coletividade que se liga espiritualmente à terra. O roteiro se desenvolve como num desfile de escola de samba, com samba-enredo, diferentes alas e carros alegóricos em forma de barco.
Ficha Técnica
Dramaturgia: Marcelo Reis, Rogério Tarifa e Alexandre Krug
Direção: Rogério Tarifa
Elenco: Marcelo Reis, Patrícia Gifford, Paula Klein, Rogério Tarifa, Mariana Senne, Rodrigo Ramos, Nina Blauth, Candido Jorge de Lima, Jonathan Silva, Fernanda Machado, Isabel Soares, Glauber Pereira, Jordana Dolores, Josy Mattos, Lílian de Lima,
Luciana Cunha, André Capuano, Darcio de Oliveira, Manuel Boucinhas, Vanessa Carvalho, Vivian Bertocco
Cenário, figurino e adereços: Casa da Lapa (Júlio Dojcsar, Silvana Marcondes, Sato)
Direção musical: Georgette Fadel, Nina Blauth e Jonathan Silva
Preparação de atores: Mariana Senne
Preparação vocal: Patrícia Gifford
Direção de produção: Carla Estefan
Assistente de produção e operação de som: Taty Kanter
Maquiagem: Amália Buisson e Inês Sanches
Fotos: Adalberto Lima
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A Cia. São Jorge de Variedades - Surgiu em 1998 com o encontro entre artistas egressos da Escola de Arte Dramática e da Escola de Comunicações e Artes/ USP. Com seu primeiro espetáculo, Pedro o cru, o grupo ganhou o Prêmio Nascente USP/Editora Abril em 1998; Um credor da fazenda nacional, de 1999, foi selecionado em 2000 para o Projeto Palco Giratório do SESC. Em 2001, a Cia. criou o Movimento Cultural Harmonia na Diversidade, juntamente com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, o Grupo Teatral Isla Madrasta e a Cia. Bonecos Urbanos; em 2002 montou, como resultado do Projeto Boracea, com o apoio do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, o espetáculo As bastianas, apresentado ao público em dois albergues para pessoas sem moradia; em 2003, com o Projeto Boracea – Tabajara, a companhia instalou-se em Barra Funda, região de São Paulo carente de equipamentos culturais. A aprovação do Projeto São Jorge Menino pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, em 2004, permitiu à companhia dar continuidade ao seu trabalho ligado a comunidades carentes. Em 2007 a São Jorge estreou o espetáculo O santo guerreiro e o herói desajustado, projeto apoiado pela Secretaria de Cultura do Estado – PAC/Produção e pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, e deu início a uma nova fase de trabalho com o Projeto Intervenção Permanente.
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Fonte e fotos: SESC/RO
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