O Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) vai realizar nesta segunda-feira (11), a partir das 19h, no Centro de Viviência "Paulo Freire", no Campus "José Ribeiro Filho", em Porto Velho, o seminário “Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira: Atores, Alterações e Significações”. De acordo com o professor Luís Fernando Novoa, chefe do órgão, as inscrições são gratuitas e poderão ser feitas a partir das 15h do dia 11, no Departamento de Ciências Sociais.
Conforme explica Luís Novoa, este é o segundo de uma série de seminários em que se constitui o “Ciclo de atividades: teoria e a prática em Ciências Sociais”, inaugurado no dia 27 passado, iniciativa que inclui entre seus participantes os alunos concluintes, os docentes do Departamento, as instituições e organizações conveniadas e demais pesquisadores envolvidos, aos quais será conferido certificado ao término do período.
O objetivo do “Ciclo” é, segundo o Chefe do Departamento, permitir que as instituições públicas e os movimentos/organizações sociais possam apresentar seus projetos sociais e linhas de atuação, alvo de interesse não apenas do cientista social, mas também de todos interessados na qualificação das políticas públicas e na democratização do poder político e da sociedade.
O seminário “Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira: Atores, Alterações e Significações”, de acordo com Luís Novoa, pretende expor, em síntese, os interesses em disputa no empreendimento, o formato hegemônico da intervenção pretendida e seus desdobramentos em termos sociais, culturais, ambientais e territoriais. Conforme a organização do evento, a programação é a que se segue:
Programação
19h00: Abertura e composição da mesa de debates: Prof.ª Patrícia M.C. Vasconcellos-Vice-chefe do Departamento de Ciências Sociais.
Expositores, das 19h15 às 20h15, Prof. Luis F. Novoa- Chefe do Departamento de Ciências Sociais e membro da “Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais (IFMs)”; Prof. Jorge Coimbra- Departamento de Ciências Sociais; Prof. Adilson Siqueira- Departamento de Ciências Sociais e 1º Vice-Presidente do ANDES-SN- Regional Norte; José Josivaldo, da Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens.
Das 20h15 às 21h, Testemunhos de ribeirinhos atingidos e ameaçados; e a partir das 21h, perguntas e questões do público.
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Conforme explica Luís Novoa, este é o segundo de uma série de seminários em que se constitui o “Ciclo de atividades: teoria e a prática em Ciências Sociais”, inaugurado no dia 27 passado, iniciativa que inclui entre seus participantes os alunos concluintes, os docentes do Departamento, as instituições e organizações conveniadas e demais pesquisadores envolvidos, aos quais será conferido certificado ao término do período.
O objetivo do “Ciclo” é, segundo o Chefe do Departamento, permitir que as instituições públicas e os movimentos/organizações sociais possam apresentar seus projetos sociais e linhas de atuação, alvo de interesse não apenas do cientista social, mas também de todos interessados na qualificação das políticas públicas e na democratização do poder político e da sociedade.
O seminário “Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira: Atores, Alterações e Significações”, de acordo com Luís Novoa, pretende expor, em síntese, os interesses em disputa no empreendimento, o formato hegemônico da intervenção pretendida e seus desdobramentos em termos sociais, culturais, ambientais e territoriais. Conforme a organização do evento, a programação é a que se segue:
Programação
19h00: Abertura e composição da mesa de debates: Prof.ª Patrícia M.C. Vasconcellos-Vice-chefe do Departamento de Ciências Sociais.
Expositores, das 19h15 às 20h15, Prof. Luis F. Novoa- Chefe do Departamento de Ciências Sociais e membro da “Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais (IFMs)”; Prof. Jorge Coimbra- Departamento de Ciências Sociais; Prof. Adilson Siqueira- Departamento de Ciências Sociais e 1º Vice-Presidente do ANDES-SN- Regional Norte; José Josivaldo, da Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens.
Das 20h15 às 21h, Testemunhos de ribeirinhos atingidos e ameaçados; e a partir das 21h, perguntas e questões do público.
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Fonte: UNIR
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