Todos os curtas contribuem para se manter o registro e a memória da região afetada e suas transformações, o destaque é a produção “Ilha de Jacó”, 2010, do diretor Marcelo Bichara, RJ, documentário com 13 minutos de duração, expõe a brutalidade e a indiferença dos grandes projetos de desenvolvimento da Amazônia em relação às comunidades locais, focando sua atenção numa ilha do Rio Madeira (RO) que está sendo destruída por uma hidrelétrica em construção.
O curta destaca a denúncia de moradores durante as construções, afirmando que não foram cumpridas as promessas feitas a eles, trazendo novamente para discussão da sociedade rondoniense a importância desses mega-investimentos na Amazônia. Isso demonstra na prática, que os governos e empresas, não tem a preocupação de estabelecer critérios e metas sociais e ambientais, de maneira justa à população que moram na região atingida, desrespeitando completamente os seus direitos, sua origem e o seu habitat. Vale a pena conferir, de 1 a 7 de agosto em Porto Velho no 2º Festival de Cinema Curtamazônia.
A Prefeitura de Porto Velho apresenta o 2º Festival de Cinema Curtamazônia e tem o patrocínio cultural da Fundação Iaripuna, Semed, Sav/MinC, apoio Cultural da Setur, Emater/RO, Secel, Semdestur, Advogado Giuliano Viecili, Funccal da Prefeitura de Cacoal, apoio institucional ABD/RO e ABD Nacional, Fórum dos Festivais, Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres , apoio na divulgação da Imprensa Rondoniense, sites regionais, sites nacionais Aurora do Cinema, Holofote, Planeta Tela, Camera Clube, Páginas do Cinema na Globo Filmes, na organização a Associação Curta Amazônia.
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Fonte: Ascom
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