O Ator Rondoniense Chicão Santos, do O imaginário, articulador da Rede Brasileira de Teatro de Rua - RBTR, participa juntamente com mais 4 articuladores, nesta quarta-feira (18/02, às 16 horas), no Gabinete do Ministro em Brasília, de uma audiência com o Ministro da Cultura, Juca Ferreira, Sérgio Mamberti, Presidente da FUNARTE, Marcelo Bones, do Centro de Artes Cênicas/Funarte, do Gustavo Vidigal, Secretário Executivo Adjundo do Minc, Representante do IPHAN. Na Pauta: as diretrizes do Teatro de Rua Brasileiro no patamar das Políticas Públicas para a Cultura.
O Ator Chicão Santos tem se destacado no cenário teatral em Rondônia e na Região. É um grande articulador do teatro de rua, no ano passado idealizou o Festival de Teatro de Rua Amazônia Encena na Rua que reuniu grupos de Teatro da Amazônia e já prepara a segunda edição para julho deste ano.
A missão da Rede Brasileira de Teatro de Rua é lutar por políticas publicas de cultura com investimento direto do estado em todas as instancias: municípios, estados e união. Para promover a produção, difusão, formação, registro, circulação e manutenção de grupos de teatro de rua e de seus fazedores para garantir o acesso aos bens culturais a todos os cidadãos brasileiros, construindo assim um país mais justo.
Na audiência irá defender os princípios que foram escritos na Carta da REDE, no Encontro de São Paulo, realizado em Outubro do ano passado. Entre eles destacamos:
A representação do teatro de rua no Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC);
A representação do teatro de rua no Colegiado Setorial;
A aprovação e regulamentação imediata da PEC 150/03, que vincula para a cultura, o mínimo de 2% no orçamento da união, 1,5% no orçamento dos estados e distrito federal e 1% no orçamento dos municípios;
O direito de indicação de representantes de teatro de rua nas comissões dos editais públicos;
A extinção da Lei Rouanet e de qualquer mecanismo de financiamento que utilize a renuncia fiscal, por compreendermos que a utilização da verba pública deve se dá através do financiamento direto do estado, por meio de programas e editais em forma de prêmios elaborados pelos segmentos organizados da sociedade;
A criação de um programa especifico que contemple: produção, circulação, formação, registro, documentação, manutenção e pesquisa para o teatro de rua;
A criação imediata de um edital para a circulação de espetáculos de teatro de rua, constituindo-se assim, circuito nacional de teatro de rua;
Que os espaços públicos, ruas, praças e parques sejam considerados equipamentos culturais e assim contemplados na elaboração de editais de políticas públicas e no Plano Nacional de Cultura; A extinção de toda e qualquer cobrança de taxas, bem como a desburocratização para as apresentações de teatro de rua garantindo assim o direito de ir e vir e a livre expressão artística conforme nos garante a constituição federal brasileira no artigo 5º;
A criação de um programa nacional de ocupação de imóveis públicos ociosos, para sediar o trabalho e a pesquisa dos grupos de teatro.
O teatro de rua é um símbolo de resistência artística, comunicador e gerador de sentido, além de ser propositor de novas razões no uso dos espaços públicos abertos.
O Ator Chicão Santos tem se destacado no cenário teatral em Rondônia e na Região. É um grande articulador do teatro de rua, no ano passado idealizou o Festival de Teatro de Rua Amazônia Encena na Rua que reuniu grupos de Teatro da Amazônia e já prepara a segunda edição para julho deste ano.
A missão da Rede Brasileira de Teatro de Rua é lutar por políticas publicas de cultura com investimento direto do estado em todas as instancias: municípios, estados e união. Para promover a produção, difusão, formação, registro, circulação e manutenção de grupos de teatro de rua e de seus fazedores para garantir o acesso aos bens culturais a todos os cidadãos brasileiros, construindo assim um país mais justo.
Na audiência irá defender os princípios que foram escritos na Carta da REDE, no Encontro de São Paulo, realizado em Outubro do ano passado. Entre eles destacamos:
A representação do teatro de rua no Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC);
A representação do teatro de rua no Colegiado Setorial;
A aprovação e regulamentação imediata da PEC 150/03, que vincula para a cultura, o mínimo de 2% no orçamento da união, 1,5% no orçamento dos estados e distrito federal e 1% no orçamento dos municípios;
O direito de indicação de representantes de teatro de rua nas comissões dos editais públicos;
A extinção da Lei Rouanet e de qualquer mecanismo de financiamento que utilize a renuncia fiscal, por compreendermos que a utilização da verba pública deve se dá através do financiamento direto do estado, por meio de programas e editais em forma de prêmios elaborados pelos segmentos organizados da sociedade;
A criação de um programa especifico que contemple: produção, circulação, formação, registro, documentação, manutenção e pesquisa para o teatro de rua;
A criação imediata de um edital para a circulação de espetáculos de teatro de rua, constituindo-se assim, circuito nacional de teatro de rua;
Que os espaços públicos, ruas, praças e parques sejam considerados equipamentos culturais e assim contemplados na elaboração de editais de políticas públicas e no Plano Nacional de Cultura; A extinção de toda e qualquer cobrança de taxas, bem como a desburocratização para as apresentações de teatro de rua garantindo assim o direito de ir e vir e a livre expressão artística conforme nos garante a constituição federal brasileira no artigo 5º;
A criação de um programa nacional de ocupação de imóveis públicos ociosos, para sediar o trabalho e a pesquisa dos grupos de teatro.
O teatro de rua é um símbolo de resistência artística, comunicador e gerador de sentido, além de ser propositor de novas razões no uso dos espaços públicos abertos.
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Fonte: Assessoria
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