A Exposição “Oswaldo Cruz na Madeira Mamoré: um século de história” fica em cartaz, no Pátio da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, até o dia 3 de setembro, próxima sexta-feira.
O evento é uma realização da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), por meio de sua Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis (PROCEA), em parceria com a Prefeitura Municipal de Porto Velho, por meio da Fundação Cultural Iaripuna.
A Exposição, segundo seu coordenador, professor Estevão Fernandes, do Departamento de Ciências Sociais da UNIR, usa o marco histórico da passagem do médico sanitarista Oswaldo Cruz em Porto Velho, entre julho e agosto de 1910, como tema gerador para outras questões.
Fernandes cita, por exemplo, a relação que se pode estabelecer entre as modificações sócio-econômica, cultural, sanitária e demográfica, ocasionadas pela Estrada de Ferro Madeira Mamoré, há 100 anos, e as atuais transformações provocadas pela construção das Usinas Hidrelétricas do Rio Madeira.
O professor destaca que, assim, a Exposição objetiva “fazer com que a população veja o passado histórico da região não apenas como uma curiosidade, mas, sobretudo, enquanto experiência capaz de guiar erros e acertos nos dias de hoje e futuros”.
O público alvo é a população em geral, em particular, os jovens de escolas de ensino médio e fundamental. A entrada é gratuita e a visitação poderá ser feita das 8h às 12h e das 14 às 17h.
No local, os visitantes terão acesso a banners com fotos e textos sobre Porto Velho, Oswaldo Cruz e a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, o acervo da Estrada de Ferro disponível no local e também a lupas, microscópios e informações sobre endemias locais.
A Exposição “Oswaldo Cruz na Madeira Mamoré: um século de história” conta com o apoio da Fundação Oswaldo Cruz e de sua unidade em Porto Velho, a Fiocruz Noroeste.
O evento é uma realização da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), por meio de sua Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis (PROCEA), em parceria com a Prefeitura Municipal de Porto Velho, por meio da Fundação Cultural Iaripuna.
A Exposição, segundo seu coordenador, professor Estevão Fernandes, do Departamento de Ciências Sociais da UNIR, usa o marco histórico da passagem do médico sanitarista Oswaldo Cruz em Porto Velho, entre julho e agosto de 1910, como tema gerador para outras questões.
Fernandes cita, por exemplo, a relação que se pode estabelecer entre as modificações sócio-econômica, cultural, sanitária e demográfica, ocasionadas pela Estrada de Ferro Madeira Mamoré, há 100 anos, e as atuais transformações provocadas pela construção das Usinas Hidrelétricas do Rio Madeira.
O professor destaca que, assim, a Exposição objetiva “fazer com que a população veja o passado histórico da região não apenas como uma curiosidade, mas, sobretudo, enquanto experiência capaz de guiar erros e acertos nos dias de hoje e futuros”.
O público alvo é a população em geral, em particular, os jovens de escolas de ensino médio e fundamental. A entrada é gratuita e a visitação poderá ser feita das 8h às 12h e das 14 às 17h.
No local, os visitantes terão acesso a banners com fotos e textos sobre Porto Velho, Oswaldo Cruz e a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, o acervo da Estrada de Ferro disponível no local e também a lupas, microscópios e informações sobre endemias locais.
A Exposição “Oswaldo Cruz na Madeira Mamoré: um século de história” conta com o apoio da Fundação Oswaldo Cruz e de sua unidade em Porto Velho, a Fiocruz Noroeste.
Fonte: UNIR
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